domingo, 1 de novembro de 2015

Cronícula

Publico aqui, neste recanto enobrecido da rede mundial de computadores, este texto do meu irmão, Sérgio, que o enobrece ainda mais. Deleitemo-nos, pois:

"Enamorou-se logo com a primeira pessoa que lhe mandou nudes.
Não imagens das próprias intimidades.
E sim com quem lhe respondera com a palavra "nudes" ao pedido.
Tinha verdadeira tara em pessoas bem humoradas."

Sérgio Berquó.

Um adendo: que verme rói o cérebro dos nossos caros hodiernos, esses espantalhos desprovidos de conteúdo? Como alguém é incapaz de se aperceber do ridículo da institucionalização dos "nudes" numa relação? Essa gente - é bem verdade, não poderíamos esperar muito deles em qualquer aspecto - não entende nada de erotismo!

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