sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Impotentes

Um pouco mais sobre aquele feminismo decadente, o feminismo ~pára-que-tá-feio~:

1. "Ele não quis desconstruir seus privilégios" - Significa: ele não quis ser meu escravo. 
2. "Ele está me silenciando" - Significa: ele expõe uma perspectiva divergente sobre o assunto. 
3. "Ele ignora minhas vivências" - Quer dizer: ele não fetichiza um suposto "dado empírico" para analisar uma teoria, uma ideia que justifique determinada perspectiva em determinado contexto. 
4. "Se ele tem problemas com a mãe, já é suspeito!" - Estão há alguns milênios atrás de Nietzsche, Freud, Foucault, Deleuze, Guattari e o Anti-Édipo... Ou então, no regime do patriarcado, não são as mulheres que educam as crianças e perpetuam a sua ideologia? O machismo - boo! - é, então, inato nos homens e daí segue-se uma ridícula misandria. Essa gente objetivamente atrai relacionamentos abusivos para confirmarem suas teses.

Este feminismo - um machismo envergonhado de si mesmo - é a desventura intelectual mais triste de nossos tempos! 
Está pareado com um certo movimento racial e de "defesa dos animais", quer seja o que isso signifique, todos guardando muita semelhança com os movimentos de afirmação do cristianismo primitivo. Evocam a culpa, a inação, a ireflexão, uma obediência a uma autoridade sacerdotal - no caso, as "mulheres" e suas "vivências". Na falta de outro melhor, digo-o eu mesmo: de nada adiantam "vivências" se não possuem "inteligências"!

São os insistentes grãos de poeira que grudam nas nossas botas, mas impotentes em parar a nossa marcha!

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