Ainda ontem, na minha autoentrevista, comentei que a estética de um texto é uma forma de revelar a personalidade daquele que escreve. Hoje, leio que já desenvolveram softwares que interpretam nossa personalidade a partir de nosso texto.
Basta um texto com mais de 100 palavras, em inglês ou espanhol, para uma análise androide. Movido por uma curiosidade incontida, colei a letra da canção "The Convalescent" e o software me analisou da seguinte forma:
"You are a bit critical, skeptical and can be perceived as indirect.
You are prone to worry: you tend to worry about things that might happen. You are susceptible to stress: you are easily overwhelmed in stressful situations. And you are reserved: you are a private person and don't let many people in.
Your choices are driven by a desire for prestige.
You consider helping others to guide a large part of what you do: you think it is important to take care of the people around you. You are relatively unconcerned with taking pleasure in life: you prefer activities with a purpose greater than just personal enjoyment."
A minha apreciação dessa análise ciborgue:
1. Discordo do "bit critical". Sou critical a lot! There's no one more critical than me, indeed.
2. Realmente, por ser sensível de natureza, minha razão se afeta mais que o comum com relação a algumas coisas, mas ela me eleva dessa forma.
3. Outro acerto: driven by a desire for prestige. E não é de qualquer reconhecimento vulgar de que falamos aqui!
4. Em cheio - está inclusive numa citação do "Gaia Ciência" na letra de além de mim: reserved; a private person and don't let many people in. Pois, "quem aqui entra me dá uma honra, quem não entra me dá prazer!"
5. Na medida da satisfação das minhas necessidades, busco auxiliar como posso quem me gravita - seja com minha luz, com meu calor ou com minha distância!
6. Vejam bem o meu tamanho, amigos. Seria mesmo qualquer prazer vulgar aquilo em que me regalo?
Basta um texto com mais de 100 palavras, em inglês ou espanhol, para uma análise androide. Movido por uma curiosidade incontida, colei a letra da canção "The Convalescent" e o software me analisou da seguinte forma:
"You are a bit critical, skeptical and can be perceived as indirect.
You are prone to worry: you tend to worry about things that might happen. You are susceptible to stress: you are easily overwhelmed in stressful situations. And you are reserved: you are a private person and don't let many people in.
Your choices are driven by a desire for prestige.
You consider helping others to guide a large part of what you do: you think it is important to take care of the people around you. You are relatively unconcerned with taking pleasure in life: you prefer activities with a purpose greater than just personal enjoyment."
A minha apreciação dessa análise ciborgue:
1. Discordo do "bit critical". Sou critical a lot! There's no one more critical than me, indeed.
2. Realmente, por ser sensível de natureza, minha razão se afeta mais que o comum com relação a algumas coisas, mas ela me eleva dessa forma.
3. Outro acerto: driven by a desire for prestige. E não é de qualquer reconhecimento vulgar de que falamos aqui!
4. Em cheio - está inclusive numa citação do "Gaia Ciência" na letra de além de mim: reserved; a private person and don't let many people in. Pois, "quem aqui entra me dá uma honra, quem não entra me dá prazer!"
5. Na medida da satisfação das minhas necessidades, busco auxiliar como posso quem me gravita - seja com minha luz, com meu calor ou com minha distância!
6. Vejam bem o meu tamanho, amigos. Seria mesmo qualquer prazer vulgar aquilo em que me regalo?
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