Uma gente deveria ter sua inteligência medida pela complexidade rítmica da sua música — ocupando os europeus/ocidentais, com a
vulgaridade do seu 4x4, a mais baixa posição na hierarquia dos povos.
Não seria possível arte sem alguma espécie de embriaguez — arte:
aquelas fantasias apolíneas/dionisíacas que imprimem sentido à vida —;
sem música, a vida seria um erro, portanto: sem alguma espécie de
embriaguez dos sentidos, que acerto haveria na vida humana sobre a
Terra?
Que nos embriaguemos de arte!
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