Em questões de psique e intelecto — de "espírito", em termos
nietzscheanos — essa molecada que curte o Bolsonaro — um
bobo-da-corte-militar, desprezível e desprezado, tido como uma
excrescência desde sempre; agora apresentando uma circunspecta
reverberação em bolsões de ressentidos das mais novas gerações — tem a
profundidade de um — cuspe [não espero, não quero perdão pelo
trocadilho!].
Atacam a diversidade sexual e o feminismo para afirmarem, ao menos perante si mesmos e seus pares, a sua (ó, tão frágil!) virilidade.
Não é despropositado que o próprio deputado tenha dedicado seu voto ao
mais notório torturador da ditadura — lembrando o teor inimaginável de
violência sexual de toda a tortura, de modo a destruir por absoluto a
personalidade do torturado pela sua base, a "libido", a vontade de vida.
Vou me furtar de sujar meu texto com os relatos podres das torturas de teor sexual, muito embora recomende a leitura a todos para ampliar o vosso conhecimento sobre o tema. Quem quiser que abra o capítulo 10 do relatório final da Comissão Nacional da Verdade, "Violência sexual, violência de gênero e violência contra crianças e adolescentes".
Voltando à corja do deputado inominável: são impotentes, não podem satisfazer suas vontades porque têm vergonha delas (não aceitam suas próprias tendências homossexuais; ou ainda sua monstruosidade incontornável, que, com seu aroma podre e aspecto de flor carnívora, espanta qualquer colorido ser alado que possa seduzir para a vida com seu voo sensual... ah, virtudes apolíneas femininas!) e, contudo, torturam sua vergonha até ela, desfigurada, fingir ser, se passar por orgulho para ser exibida ante o mundo...
Ao menos Nietzsche era honesto na sua (contraditória, como tudo nele o é) misoginia — está lá no "Além do Bem e do Mal": ele sabia que eram apenas as suas verdades —, talvez, o exemplo, caso comum de ressentimento por um terrível amor não correspondido.
E até que algumas das suas provocações são deveras divertidas [pelo menos para mim...], principalmente tendo em mente aquela espécie asquerosa de mulher machista, que chama a si mesma de "feminista radical" (já o disse uma vez: chama raiz às pontas dos galhos):
"Como voa para longe o tédio quando um homem nos faz o assédio!".
[1ª das 7 máximas de uma mulher, "Além do Bem e Do Mal"]
Ou, com alguma liberdade, em outros termos:
"Como voa para longe o "frustrado" quando bato palmas para o Bolsonaro!"
Vou me furtar de sujar meu texto com os relatos podres das torturas de teor sexual, muito embora recomende a leitura a todos para ampliar o vosso conhecimento sobre o tema. Quem quiser que abra o capítulo 10 do relatório final da Comissão Nacional da Verdade, "Violência sexual, violência de gênero e violência contra crianças e adolescentes".
Voltando à corja do deputado inominável: são impotentes, não podem satisfazer suas vontades porque têm vergonha delas (não aceitam suas próprias tendências homossexuais; ou ainda sua monstruosidade incontornável, que, com seu aroma podre e aspecto de flor carnívora, espanta qualquer colorido ser alado que possa seduzir para a vida com seu voo sensual... ah, virtudes apolíneas femininas!) e, contudo, torturam sua vergonha até ela, desfigurada, fingir ser, se passar por orgulho para ser exibida ante o mundo...
Ao menos Nietzsche era honesto na sua (contraditória, como tudo nele o é) misoginia — está lá no "Além do Bem e do Mal": ele sabia que eram apenas as suas verdades —, talvez, o exemplo, caso comum de ressentimento por um terrível amor não correspondido.
E até que algumas das suas provocações são deveras divertidas [pelo menos para mim...], principalmente tendo em mente aquela espécie asquerosa de mulher machista, que chama a si mesma de "feminista radical" (já o disse uma vez: chama raiz às pontas dos galhos):
"Como voa para longe o tédio quando um homem nos faz o assédio!".
[1ª das 7 máximas de uma mulher, "Além do Bem e Do Mal"]
Ou, com alguma liberdade, em outros termos:
"Como voa para longe o "frustrado" quando bato palmas para o Bolsonaro!"
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