Para aquela gente contaminada pela má-consciência, que em todo mal vê a gênese no PT - haja moral cristã! -, basta culpar aos gestores federais pela crise por que passa o CENTRO-SUL (por enquanto, mais evidente em São Paulo, mas em poucos anos desembarcará também por aqui) que o peso sobre sua consciência se alivia, assim, se permitindo seguir com seus hábitos negativos.
Para outros, talvez, em princípio de desilusão e reconhecimento da realidade, toda a "classe política" - essa expressão jocosa que os jornais usam para chamar aos fantoches do poder econômico - deva ser responsabilizada.
Difícil é conviver com os fatos, a verdade objetiva, as relações econômicas que produzimos sobre a nossa vida material! Concretemos, pois, tantos milhares de quilômetros quadrados e esperemos idiotamente que a água possa fluir da mesma forma em seu ciclo!
É ÓBVIO, ela não desaparecerá... Se não se precipitam por aqui, a Terra, na sua inteligência natural, fará com que as chuvas desaguem em outros lugares.
Aguardemos que o esgoto doméstico e toda espécie de resíduos industriais e de outras atividades econômicas, possam escorrer, pelos dutos ou sob o céu - onde nada há de novo (ora, vejam só, uma boa referência bíblica!) - e findem nos cursos d'água que atravessam nossas metrópoles, assim, assassinando a vida de tantas formas imagináveis.
"Babaca comunista, profeta do apocalipse! É só tomarmos banhos mais curtos e parar a roubalheira petista para investir em mais represas!"
Evidentemente, a baixa inteligência não poderia nunca acompanhar pensamentos de tal ordem de grandeza. É POSSÍVEL que a água não acabe por completo... talvez convivamos com a escassez. QUANTO LUCRO NÃO GERA A ESCASSEZ? Talvez, ela, a escassez, seja até estimulada e produzida por este ou aquele agente econômico...
Se nada na organização da vida produtiva se alterar, A ESCASSEZ SIGNIFICA DINHEIRO. UMA MONTANHA DELE. Da altura daquelas que existem em Marte.
Aqui, chegamos a outro ponto para reflexão: Como queremos viver? Em escassez ou em abundância? E abundância não significa abuso, muito pelo contrário.
A percepção de que os recursos são escassos é uma percepção da IGNORÂNCIA. A cada avanço, em toda a história social da tecnologia, nós SUPERAMOS a compreensão que tínhamos do que era escassez! E quantas vezes, avanços tecnológicos foram combatidos por AGENTES ECONÔMICOS INTERESSADOS NA ESCASSEZ? Assim, a humanidade atrasa a fruição da abundância percebida pelas inteligências rebeldes!
Por tal motivo, percebemos escassez em tudo! Da economia aos afetos. Porque não nos é dado perceber a medida plena de tudo!
É razoável imaginar que o atual estado das coisas se deteriore gradativamente ao longo das décadas seguintes e as próximas gerações sejam igualmente idiotas a ponto de levar uma vida pela metade, satisfazendo-se com as migalhas que escapam do banquete das elites econômicas. Afinal, há tantas possibilidades de magnífica distração! E tantas escolas, cartórios, tribunais, hospitais psiquiátricos e prisões para os inadequados!
Dizer um gigantesco "sim" à abundância da vida, e lutar para vivê-la plenamente, objetivamente, na vida material, aqui e agora, É UM ATO POLÍTICO que só se realiza com uma profunda tal qual as fossas oceânicas; intensa tal qual a fissão atômica e larga tal qual o universo cósmico, vontade de transformar - não de conservar! - de compreender - não de estudar! - a si mesmo e ao mundo ao seu redor, pelas suas ações e relações.
Para outros, talvez, em princípio de desilusão e reconhecimento da realidade, toda a "classe política" - essa expressão jocosa que os jornais usam para chamar aos fantoches do poder econômico - deva ser responsabilizada.
Difícil é conviver com os fatos, a verdade objetiva, as relações econômicas que produzimos sobre a nossa vida material! Concretemos, pois, tantos milhares de quilômetros quadrados e esperemos idiotamente que a água possa fluir da mesma forma em seu ciclo!
É ÓBVIO, ela não desaparecerá... Se não se precipitam por aqui, a Terra, na sua inteligência natural, fará com que as chuvas desaguem em outros lugares.
Aguardemos que o esgoto doméstico e toda espécie de resíduos industriais e de outras atividades econômicas, possam escorrer, pelos dutos ou sob o céu - onde nada há de novo (ora, vejam só, uma boa referência bíblica!) - e findem nos cursos d'água que atravessam nossas metrópoles, assim, assassinando a vida de tantas formas imagináveis.
"Babaca comunista, profeta do apocalipse! É só tomarmos banhos mais curtos e parar a roubalheira petista para investir em mais represas!"
Evidentemente, a baixa inteligência não poderia nunca acompanhar pensamentos de tal ordem de grandeza. É POSSÍVEL que a água não acabe por completo... talvez convivamos com a escassez. QUANTO LUCRO NÃO GERA A ESCASSEZ? Talvez, ela, a escassez, seja até estimulada e produzida por este ou aquele agente econômico...
Se nada na organização da vida produtiva se alterar, A ESCASSEZ SIGNIFICA DINHEIRO. UMA MONTANHA DELE. Da altura daquelas que existem em Marte.
Aqui, chegamos a outro ponto para reflexão: Como queremos viver? Em escassez ou em abundância? E abundância não significa abuso, muito pelo contrário.
A percepção de que os recursos são escassos é uma percepção da IGNORÂNCIA. A cada avanço, em toda a história social da tecnologia, nós SUPERAMOS a compreensão que tínhamos do que era escassez! E quantas vezes, avanços tecnológicos foram combatidos por AGENTES ECONÔMICOS INTERESSADOS NA ESCASSEZ? Assim, a humanidade atrasa a fruição da abundância percebida pelas inteligências rebeldes!
Por tal motivo, percebemos escassez em tudo! Da economia aos afetos. Porque não nos é dado perceber a medida plena de tudo!
É razoável imaginar que o atual estado das coisas se deteriore gradativamente ao longo das décadas seguintes e as próximas gerações sejam igualmente idiotas a ponto de levar uma vida pela metade, satisfazendo-se com as migalhas que escapam do banquete das elites econômicas. Afinal, há tantas possibilidades de magnífica distração! E tantas escolas, cartórios, tribunais, hospitais psiquiátricos e prisões para os inadequados!
Dizer um gigantesco "sim" à abundância da vida, e lutar para vivê-la plenamente, objetivamente, na vida material, aqui e agora, É UM ATO POLÍTICO que só se realiza com uma profunda tal qual as fossas oceânicas; intensa tal qual a fissão atômica e larga tal qual o universo cósmico, vontade de transformar - não de conservar! - de compreender - não de estudar! - a si mesmo e ao mundo ao seu redor, pelas suas ações e relações.
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